no meu antro
secreto
manipulo
o sopro
e crio
o vento
em silêncio
faço
da faísca
isca
viva
para incendiar
quebrantos
coleto
ervas
na mata
sob a constelação
de touro
transformo
metal
em ouro
adormeço quando quero
e comigo meu gato negro:
meu colo coberto de pelos...
é poeta mermo, o Filipe!
ResponderExcluirLogo vi, há anos.
Parabéns!
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